Existem muitos asteroides que orbitam o Sol e, em teoria, qualquer um deles pode colidir com a Terra. No entanto, a probabilidade de uma colisão com um asteroide perigoso é extremamente baixa. A maioria dos asteroides não representa uma ameaça significativa para a Terra porque são pequenos demais para sobreviver à passagem pela atmosfera da Terra e queimarão completamente antes de atingir a superfície.

No entanto, existem alguns asteroides conhecidos que têm uma pequena chance de colidir com a Terra no futuro. Esses asteroides são monitorados de perto pelos astrônomos e cientistas espaciais para determinar seu curso e possível impacto. Os cientistas da NASA e outras agências espaciais trabalham constantemente para aprimorar sua capacidade de detectar e rastrear asteroides que possam representar uma ameaça para a Terra.

É importante ressaltar que a probabilidade de uma colisão com um asteroide perigoso é extremamente baixa e a tecnologia atual nos permite detectar e rastrear asteroides com muitos anos de antecedência. Se um asteroide fosse detectado em rota de colisão com a Terra, os cientistas teriam tempo para desenvolver um plano de defesa e tomar medidas para mitigar o impacto potencial.

Os asteroides que têm uma pequena chance de colidir com a Terra são conhecidos como "Near-Earth Objects" (NEOs), que em português significa "Objetos Próximos da Terra". Esses objetos são asteroides ou cometas que têm órbitas que os levam perto da órbita da Terra. A maioria dos NEOs são inofensivos e passam pela Terra sem causar danos, mas alguns podem ser potencialmente perigosos e precisam ser monitorados de perto pelos cientistas espaciais. Os asteroides potencialmente perigosos (PHA, do inglês "Potentially Hazardous Asteroids") são uma subclasse de NEOs que são maiores que cerca de 140 metros de diâmetro e que passam dentro de uma distância de 7,5 milhões de quilômetros da Terra. Os cientistas monitoram esses objetos de perto para determinar se representam uma ameaça potencial de colisão com a Terra.