Familiares e amigos da advogada Larissa Rodrigues de Assis se reúnem nesta sexta-feira (7) no velório da jovem de 27 anos, que por um motorista com suspeita de embriaguez no fim do último mês, em Belo Horizonte.
O velório começou às 9h45, no cemitério Belo Vale, em Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte. O sepultamento será realizado ainda hoje, às 17h, no mesmo cemitério.
Segundo o advogado da família, Thiago Calazans, Larissa Rodrigues de Assis havia se formado recentemente em Direito e deixa uma filha de oito meses.
Além dela, outra vítima também foi atropelada na noite do dia 31 de março. O suspeito teve a liberdade concedida no último domingo (2), mediante pagamento de fiança, mas segue preso.
Conforme boletim de ocorrência, o suspeito de 31 anos atropelou as duas mulheres ao dirigir em alta velocidade na rua Joaquim Clemente, sentido bairro Xodó Marize, na região Norte de Belo Horizonte.
Ele ultrapassou outro veículo, desrespeitando a faixa contínua, e colidiu na contramão com a motocicleta em que Larissa Rodrigues de Assis e a amiga estavam. As vítimas foram arremessadas ao solo, e o carro do suspeito ainda arrastou a motocicleta por aproximadamente 100 metros.
As equipes do e do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) socorreram Larissa inconsciente, em estado grave, diretamente para bloco cirúrgico do hospital Risoleta Neves. Ela teve a morte encefálica constatada na última segunda-feira (3).
A outra vítima, também inconsciente, tinha os membros superiores quebrados.
Os policiais constataram que o motorista apresentava hálito etílico muito forte, não conseguindo ficar de pé e com os olhos avermelhados. Ele relatou que estava na casa de um amigo fazendo uso de bebida alcoólica desde 17h, mas se recusou a fazer o teste do bafômetro.
Em audiência de custódia realizada no domingo, o juiz Leonardo Machado Cardoso concedeu liberdade provisória ao motorista, mediante pagamento de fiança no valor de R$ 65,1 mil.
O magistrado também determinou medidas cautelares, como a suspensão da CNH (Carteira Nacional de Habilitação) do suspeito por três meses; a proibição de deixar Belo Horizonte sem autorização judicial, por pelo menos 30 dias; o recolhimento domiciliar nos dias úteis durante a noite, e aos fins de semana e feriados, de forma integral, por seis meses.
Procurada pelo BHAZ, a (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais) informou que o suspeito teve registro de entrada no Ceresp Gameleira no sábado (1°) e permanece preso até esta sexta-feira. Se for solto, ele deve usar tornozeleira eletrônica.
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